BLOG DO TH

Último dia do feriadão. Estou há quatro dias sem ir pro trabalho e pude aproveitar pra curtir a família, me desligar um pouco e, claro, teve freela, né? Porque a máquina não pode parar. Adoro ganhar dinheiro. Mesmo tendo gastado um dia do feriado me dedicando a um trabalho freelancer, estou construindo um site pra um SaaS, consegui descansar e aproveitar momentos gostosos com a minha família. Teve muito chocolate, e eu comi sem me preocupar. Ainda tenho algumas barras de Milka que ganhei da empresa sobrando, e planejo comê-las ainda hoje. Eu não guardo comida, principalmente doce, pra momentos especiais. Eu como tudo, e enquanto não acaba, eu não descanso. rsrsrs Não tenho pena. No mercy. Os quilos a mais eu dou um jeito de perder depois. Tentei assistir ao filme Conclave , no Prime Video, mas dormi nos primeiros 20 minutos. Depois vou tentar de novo. Não li nenhuma página de um livro e disso eu me arrependo. Poderia ter aproveitado o feriadão e concluído a leitura de Puta Livro Bom...

Entregamos o evento! Foi sucesso, diversão e corre-corre na medida certa. No fim, tudo deu certo (ufa!) e valeu cada segundo do trabalhão que a nossa equipe teve pra fazer tudo acontecer nos mínimos detalhes. Pra quem não acompanhou os posts anteriores e tá se perguntando “que evento é esse?”, aqui vai um resumão: nos últimos dias, eu tava envolvido até o último pixel na criação da identidade visual de um evento interno da empresa onde trabalho — uma convenção nacional de vendas chamada Multiplicadores. Fiz de tudo um pouco: de backdrop a folder, passando por layout, ajuste, gambiarra e até meditação pra manter a sanidade. É uma sensação massa ver o que tava só no papel virando realidade — tipo mágica, só que com muito briefing, café e planilha envolvida. Cada detalhe planejado ali, se materializando igualzinho a gente sonhou. É bonito de ver, viu? Time de Marketing da Censi Brasil Durante o evento, ainda rolou aquele momento bom de trocar ideia com colegas que eu quase nunca esbarr...

Abril chegou, e com ele aquela velha sensação de "meu Deus, o ano está voando!". Sério, parece que foi ontem que a gente estava estourando espumante e fazendo promessas fitness que duraram menos que um solo do Keith Richards. Março foi intenso: trabalho, correria, aprendizado, risadas e, claro, aquele resquício de diversão pra não dizer que a vida é só boleto e deadline. Falando em diversão (ou algo que se aproxima disso), essa semana rola a Convenção Nacional de Vendas na empresa. Evento de gala, energia lá em cima, todo mundo dando o sangue pra fazer acontecer. Meu trabalho nesse projeto incrível é cuidar de toda a identidade visual do evento, criando o conceito visual e o desdobramento de todas as peças gráficas. Tá ficando lindo, e a ansiedade é real! Engraçado como o trabalho ocupa um espaço tão grande na nossa vida, mexendo com as nossas emoções de um jeito doido. Passamos oito horas por dia com os colegas, às vezes mais tempo do que com a família. Eu curto trabalhar, g...

Eu fico embasbacado com o fato de que existem pessoas que são realmente boas no que fazem. Gente que se destaca no trabalho, na carreira, e parece que tudo o que toca vira algo fora da curva. Enquanto isso, o resto de nós está aqui tentando lembrar onde colocou o celular... que tá na nossa própria mão. A verdade é que a maioria da população do planeta é bem mediana em quase tudo e, infelizmente, acho que estou nesse grupo. Não tô me autodepreciando, só constatando um fato: algumas pessoas se destacam pra caramba, e outras, por mais que tentem, nunca chegam nesse nível. E tá tudo bem. ( Tá tudo bem mesmo? ) Conheço uma moça que é fantástica em quase tudo: super inteligente, culta, fala mais de dois idiomas com fluência, viajada e ainda é gente fina pra caramba. Ou seja, nasceu com o c virado pra lua *. Enquanto isso, eu demoro três dias pra responder mensagem no WhatsApp e erro o uso de "por que" toda vez que escrevo. Claro, nessa reflexão, a gente precisa considerar a constr...

O post de hoje está um pouco mais pesado, com notas de tristeza e decepção, mas acredito que essa reflexão seja necessária. Da mesma forma que pensar sobre isso me trouxe mais maturidade, espero que também possa ser útil para você que me lê agora. Nos próximos dias, prometo voltar com textos mais leves e alegres, que são a essência deste blog. Já precisou ouvir algo negativo sobre você que não merecia? E pior, já teve que lidar com palavras duras vindas de alguém que você ama? Dói, né? Algumas coisas que nos dizem podem machucar profundamente, mas quando vêm de quem mais amamos, é como levar um golpe bem onde já estávamos feridos. A dor se multiplica porque esperamos proteção, não ataques. E diante disso, o que fazer? Explodir, revidar, jogar tudo para o alto? Ou respirar fundo, digerir, refletir e agir com calma e inteligência? Entre esses caminhos, eu escolho a reflexão. Por que essas palavras me atingiram tão forte? Havia verdade nelas ou apenas veneno? Será que sou realmente tão ru...

Mais uma semana doida chegando ao fim. Muita correria, Uber sujo, ônibus lotado… mas sobrevivemos! Obrigado, Deus! No trabalho, consegui entregar uma boa parte do evento que estamos organizando. Aquela sensação de dever cumprido já começa a bater, mas calma lá… o jogo só acaba quando termina. Mudando de assunto, este ano completo 10 anos de casado com o amor da minha vida e já estou quebrando a cabeça para fazer desse dia algo especial. Viagem? Pelo visto, não vai rolar. Mas com criatividade (e um orçamento apertado), dá pra criar uma experiência memorável. Aliás, minha esposa não faz a menor ideia de que eu comecei esse blog. (Risos.) Vou deixar pra ver se ela descobre sozinha… Por enquanto, sigo falando sozinho na internet para aliviar a tensão e organizar as ideias. Essa semana fiz um post no LinkedIn e fiquei feliz com o engajamento. Eu curto compartilhar por lá porque sempre dá para trocar ideia com gente que trabalha na mesma área que eu. E pra fechar a semana com chave de our...

Eu tenho uma playlist no Spotify chamada Brasil Brasileiro , onde reuni músicas que, no meu entendimento, são a essência do Brasil. Mas, muito mais do que isso, são a essência do meu Brasil, do Brasil que existe na minha cabeça. Fui criado numa casa na Baixada Litorânea do estado do Rio de Janeiro, também conhecida como Costa do Sol ou Região dos Lagos. Lá, todos os dias, a gente ouvia muita música. MPB era o som que mais tocava, mas não o único. Essas canções me fazem lembrar de um tempo feliz, quando minha família estava completa, e a vida parecia mais simples. Não sou um cara esotérico, muito pelo contrário. Mas, de acordo com a posição do sol no exato momento em que nasci – 11h45 do dia 15 de julho de 1987, na Avenida Venezuela, 153, no centro do Rio de Janeiro – sou uma pessoa do signo de Câncer. Dizem que cancerianos são fortemente ligados à família e ao passado. Coincidência ou não, eu sou exatamente assim. Talvez por isso essas músicas antigas me transportem para esse lugar da...